sábado, 17 de outubro de 2015

Crianças são poetas


O  abrutalhado homem nada vê
Sobre as coisas simples da vida
Se não está no jornal ou na tevê
É coisa totalmente desconhecida.

No alto só enxerga tempestade
Onde existem nuvens de algodão
Tudo de acordo com sua vontade
De não crer na verdade da ilusão.

Contudo ainda haverá esperança
De observar as belezas do mundo
Através dos olhos de uma criança.

Pois para ela a cada milissegundo,
Maravilha que aos olhos não cansa,
Percebe o universo mais fecundo.

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