sexta-feira, 17 de junho de 2016

Justiça (a)final!

O fausto, riqueza com joias e pedrarias
Movido por contas bancárias fabulosas
Obscenas quantias de origens sombrias
Fazem estrago por rapinas tenebrosas.

Em Brasília quase sente-se fim dos dias
Quando tema é Moro, cessam as prosas
Próceres da polítrica sentem costas frias
Nessas majestáticas mansões luminosas.

Pois viveram mamando por tantos anos
Que estão particularmente ressabiados
Uns poucos, apostam nos desenganos.

Contudo outros já se veem ecarcerados
E com muita rapidez recolhem os panos
Andam pela rua olhando para os lados.

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