quarta-feira, 15 de junho de 2016

Massacre



Covarde, o radical disfarçado de valente
Pelo poder das armas letais embriagado
Nas escrituras, diz: claro está o seu fado
Então é juiz e feroz verdugo dessa gente. 

No Pulse, pululando a multidão contente
Tiros! no chão mortos e ensanguentados
Inocentes, por esse maldito metralhados
Rindo-se, por aquela matança, indiferente.

Há de apodrecer no inferno que acredita
Executado que foi naquela péssima hora
E a humanidade desagradece sua visita.

Pelo seu legado, toda a sociedade chora
Ao radicalismo idiota, o massacre debita
E pede paz e entendimento sem demora.

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