domingo, 16 de outubro de 2016

À sabedoria

Após aquelas fronteiras antes conhecidas
Levou suas tropas para além, muito além
E conquistou longínquas terras esquecidas
Xenofobia nem pensar, não cabia desdém.

Ainda que tenha um império conquistado
Não foi só isso que legou pra posteridade
Deixou a grande sabedoria como legado
Referindo que é bobagem a propriedade.

E que nada valem os conquistados bens
Mais importante é fazer o bem somente
Alexandre diz que não importa o que tens.

Grande, como era conhecido este vivente
Naturalmente merece os nossos parabéns
O bom senso que legou ainda está patente.

2 comentários:

  1. Mais um acróstico em soneto perfeito!
    Aproveito, também, para te agradecer o fantástico acróstico que me deixaste.
    BJo, Jair

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  2. Exatamente, um dos desejos de Alexandre era que fossem espalhados no caminho, até seu túmulo, os seus tesouros conquistados: prata, ouro e pedras preciosas. Seu desejo era para mostrar para que as pessoas pudessem ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permaneceriam...
    Poema muito bonito!
    Abraços, amigo.

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