quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O gangster

Réu! aquele que acha o povo estúpido
E
le mesmo, o coliforme fecal
N
as lides senatorais o mais cúpido
A
squeroso e velhaco, o marginal.

Nada impede sua velhacaria
Comanda com astúcia o parlamento
A
cada dia uma nova felonia
Logo, mais embuste do lazarento.

Há empenho em bolar novo crime!
Em cometer roubo e improbidade
Inclusive, subverter o regime.

Rabugento inimigo da verdade
Os abomináveis compõem seu time
Sujos, e fiéis na cumplicidade.

2 comentários:

  1. Aquele que julga, julga a si próprio!
    Belos versos!

    Beijo.

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  2. Caro amigo poeta Jair, tua indignação é justíssima. Pois o congresso está parecendo o sindicado do crime. A gente fala, o Renan, como falávamos antes, o Cunha, entretanto, são essas criaturas abomináveis mais seus comparsas, que, convenhamos, é uma legião!
    Um abraço. Tenhas um bom dia.

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