domingo, 10 de dezembro de 2017

Somos poeira de estrelas

Este Cosmos profundo e curvilíneo
Que não sabemos de suas raízes
Mas nos abriga em globais marquises
Está presente no fluxo sanguíneo.

Das estrelas, um filho ferrugíneo
É a criação de todas as matizes
Sejam seres tristonhos ou felizes
Uma prova de qualquer escrutínio,

Das estrelas evoluímos, sem saltos
Tanto nós, como os baixios e altos
Nesses transcendentes éons tão longos.

De bactérias a primatas risonhos
De musgo a seres que tem sonhos
E capazes de construir ditongos.

3 comentários:

  1. Boa tarde, amigo Jair, fico curiosa e entusiasmada com seus sonetos,
    "Somos poeira das estrelas", temos os mesmos átomos, que maravilha, gostaria de entender mais e estudar, pois "Está presente no fluxo sanguíneo". Muito interessante, e você como poeta merece nota máxima, porque conta sobre o Universo, através dos versos. Parabéns, grande abraço!

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  2. Caro amigo poeta Jair, sempre a lapidar belos poemas sobre qualquer tema. Um abração. Tenhas uma ótima semana.

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  3. Gosto muito dos seus poemas, muita inspiração e reflexões que edificam o nosso ser!
    Tenha uma ótima semana!

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